sexta-feira, julho 28, 2006

Pelas férias na Madeira...

Um tributo ao homem mais lindo... recordando as que foram as férias melhores do mundo!
Obrigada bé, adorei e amo poder ter estas recordações...

"Mais vale um Pestana Atalaia, que uma atalaia na pestana!"

3 comentários:

Anónimo disse...

Na corte britânica de Eduardo III, vivia um homem de sangue plebeu e alma nobre, Roberto Machim, que tinha como melhor amigo e companheiro de armas o fidalgo D. Jorge. Roberto Machim era um homem sensível e tinha o dom da palavra, por isso D. Jorge veio pedir-lhe para ir com ele esperar a sua jovem e bela prima Ana de Harfet, que D. Jorge queria impressionar. Os primeiros olhares e as primeiras palavras trocadas entre Ana de Harfet e Roberto Machim foram suficientes para que surgisse um amor tão intenso que resignou sinceramente D. Jorge. Mas os pais de Ana de Harfet não aceitaram a união com um pretendente de tão baixa linhagem e ordenaram o casamento de Ana com um dos fidalgos da corte. Roberto Machim não escondeu nem a sua cólera nem a sua intenção de lutar por Ana e foi preso por ordem do rei durante alguns dias, enquanto a cerimónia de casamento se realizava. À saída da prisão esperava-o o seu fiel amigo D. Jorge que o informou que Ana estava a morrer de amor. Com a ajuda de D. Jorge, Ana e Roberto fugiram num barco em direcção a França, que uma brutal tempestade desviou para uma ilha paradisíaca. Ana não resistiu à febre que a tinha assolado durante a tormenta e foi enterrada na bela ilha. Conta-se que Roberto Machim morreu em cima da campa da sua amada e nela foi enterrado pelo seu amigo. Um grande amor que através do nome de Roberto foi para sempre recordado na bonita vila de Machico, na Ilha da Madeira, pretensa ilha a que aportaram os dois apaixonados que passaram às crónicas portuguesas.

L.F.

13a... disse...

Espero que o meu amor não seja tão dramático quanto esse! Obrigada pelas palavras que me dedica! Gracias

Anónimo disse...

Eu tambem espero que não.

Estive em Madeira em 1997 e para mim foi um paraiso atlántico e romántico, uma lembrança da Atlántida e uma lenda amorosa e trágica (a de Machim e Ana d´Arfet). Mas eles transformaran-se em Natureza. Já, sendo outros, tinham outros nomes...(Mar? Montanha?), como sempre consegue procura-lo o renascimento iniciático que há no AMOR verdadeiro, e estiveram juntos agora já para sempre...

L.F.